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Oito bolsonaristas de MS já foram condenados a 113 anos de prisão pelos atos de 8 de janeiro

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09/01/2025 às 09h21
Por: JOAO PEDRO Fonte: Ojacare
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Oito bolsonaristas de MS já foram condenados a 113 anos de prisão pelos atos de 8 de janeiro

O Supremo Tribunal Federal já condenou oito bolsonaristas de Mato Grosso do Sul a 113 anos e seis meses de cadeia pela invasão e depredação dos prédios do Congresso Nacional, do STF e do Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro de 2023. Eles ainda foram condenados a pagar solidariamente com outros réus indenização solidária de R$ 35 milhões. Pelo menos mais 14 ainda aguardam julgamento.

De acordo com a assessoria da corte, nos últimos dois anos, das 2 mil investigadas por participar dos atentados aos prédios dos três poderes, 371 pessoas foram condenadas e 527 admitiram a prática de crimes menos graves e fizeram acordo com o Ministério Público Federal.

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A maioria dos condenados ― 225 ― teve suas ações classificadas como graves. As penas para esses réus variam de três anos a 17 anos e seis meses de prisão. Os crimes pelos quais foram condenados são cinco: tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa e deterioração de patrimônio público.

 

Dos oito sul-mato-grossenses condenados, três pegaram as penas mais pesadas: José Paulo Alfonso Barros (17 anos e seis meses), Diego Eduardo de Assis Medina (17 anos) e Ivair Tiago de Almeida (17 anos).

Outros dois, Eric Prates Kobayashi e Ilson César Almeida de Oliveira, pegaram 16 anos, e outros dois, Fábio Jatbcuk Bullmann e Djalma Salvino dos Reis, 14 anos. O 8º bolsonarista, Joci Conegones Pereira, teve mais sorte e pegou apenas um ano no regime aberto convertido na prestação de serviços.

Outros três bolsonaristas do interior de São Paulo e do Mato Grosso são citados como se fossem de Mato Grosso do Sul, mas não residem no Estado.

Investigação

Além dos outros 14, a Polícia Federal mantém a ofensiva cotnra outros acusados de articular e financiar o golpe de estado, como o suplente de senador de Tereza Cristina (PP), Aparecido de Andrade Portela, o Tenente Portela (PL). Ele é investigado por arrecadar dinheiro para patrocinar o golpe e usar o termo “churrasco” para falar sobre o assunto.

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